sábado, 30 de junho de 2007

Para meditar...


A CAIXINHA DE PANDORA

Artigo recuperado do site www.mhariolincoln.jor.br


Autora:

Edvânia Kátia é jornalista. São Luís (MA).


Todos nós temos a nossa caixinha de Pandora. Há dias em que nos deparamos com situações que nos colocam diante de sentimentos como o medo, fraqueza, posse, ciúme, raiva, hostilidade, insegurança, frieza, autoritarismo, arrogância, prepotência, displicência, indecisão. Uns mais, outros menos. A lista é infinita. O importante é saber que, apesar das adversidades, guardamos em nós um bem interior que nos fortalece, o amor por nós mesmos. A vida é um aprendizado e, mesmo que a caixinha de Pandora se abra, ainda assim, a chama da esperança há de estar acesa. Amanhã é sempre um novo dia e todos nós podemos deixar no passado as situações que não nos fazem bem. Mas como podemos exercitar o segredo da caixinha de Pandora? Acredito que um bom começo é perceber que as Pandoras de nossas vidas somos nós mesmos. Quando conseguimos nos libertar de situações que nos obrigam a conviver com sentimentos que não desejamos, a vida se torna mais feliz, o riso corre frouxo, a alegria é contagiante. Mas, quando insistimos na mão oposta, somos tomados pelo pessimismo. Ainda bem que resta a chama da esperança e que, a qualquer momento, pode aceder de novo em nós a possibilidade de vivermos o hoje melhor que o ontem. Quanto mais cedo aprendermos a fechar a caixinha de Pandora, antes que o mal se espalhe, melhor para nós.


Mesmo quando surgem situações inesperadas. De repente, você nem estava esperando que acontecesse e aconteceu em questão de segundos o que até um segundo atrás era improvável. Um enter, um start, uma palavra dita na hora e lugar errado e lá se foi. Mas por pior que possa parecer o que o momento apresenta, nada pode tirar a graça de poder dar boas risadas no futuro. Já prestaram atenção como algumas circunstâncias que nos colocam diante da Caixinha de Pandora hoje, servem para nos fazer refletir e até sorrir amanhã? Só o que não vale é deixar de agradar a si para agradar aos outros. Se a caixinha foi aberta, então que se enfrente as situações, sempre com a convicção de que problema só torna problema quando problematizamos além dos limites. Para tudo há solução. Sei que há pessoas que dramatizam tudo, mas prefiro jogar no outro time: dos bem humorados, até para lidar com situações limite. Como é bom rir de si mesmo e das situações críticas e deixar os outros à vontade para rirem com você, até dos problemas. Quem vive assim, vive mais e melhor.


É claro que ninguém tem uma fórmula mágica para lidar com as situações. Tanto que o que é bom para uma pessoa, nem sempre é bom para a outra. Somos diferentes na essência e no caminhar. Cada um de nós guarda em si uma poção única. Assim, como na mitologia grega, Pandora, a primeira mulher, criada por Zeus, recebeu presentes diversos dos deuses, nós recebemos, ao longo de nossas vidas, dádivas dos nossos pais, amigos, amores, amantes, filhos, colegas de trabalho, vizinhos ou simplesmente conhecidos. A partir das relações que estabelecemos, vamos consolidando a nossa personalidade, desenvolvendo nossa espiritualidade, descobrindo nossas potencialidades, buscando afinidades, identificando nossas almas gêmeas, rejeitando nossos opostos, definindo o que queremos e porque queremos e aprendendo a lidar conosco e com os outros.


Como bem sabemos, a expressão Caixa de Pandora é utilizada para designar algo que é preferível não tocar. Mas Pandora não resistiu à tentação. Nós, os mortais, também somos assim. Não resistimos às tentações, embora alguns de nossos gestos impensados possam nos colocar diante de situações que não fazem bem para a nossa alma. Acredito, entretanto, que é preferível deixar que a caixa se abra. É melhor saber hoje o que vamos enfrentar do que esperar pelo amanhã. Não podemos ter medo de viver. Por mais que a gente esteja diante de situações que nem sempre desejamos, encontremos pessoas que nem sempre nos respeitem e façam felizes, por mais que um dia não seja exatamente o que queremos, o outro será sempre um dia melhor no qual vamos comemorar por termos nos dado a chance de. Só temos que saber quando é a hora de fechar a caixinha para que todo o mal não se espalhe e ainda reste a esperança. E isso, só cada um de nós poderá saber.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Alianças em marcha...


Diante da expectativa da obtenção do CNPJ a Diretoria do Centro Cultural começa a estabelecer contatos na busca de possíveis "parceiros" que possam desenvolver ou participar de projetos inclusos.

CNPJ...

No dia 10/6/2007 nos referimos ao registro do Estatuto. Transcorridos dezoito dias a Presidente em cumprimento ao que estabece o § 4º do Art. 11:

"Compete ao Presidente:
... representar o "Centro Cultural" ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente,... podendo para tanto, constituir procurador habilitado a representá-lo..."


Nestes termos, levamos ao conhecimento dos colaboradores, simpatizantes e amigos do Centro Cultural que dando prosseguimento às metas administrativas estabelecidas: - o vice-presidente foi incumbido de providenciar, junto à Receita Federal, a inscrição deste Centro Cultural no CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica.

Por favor! Aguardem notícias.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Doação recebida (agradecimentos...)

Existe a alegria de ser bom e o prazer de ser justo
Existe, sobretudo a sublime, a imensa alegria de servir.
Não existem esforços inúteis quando empregados em prol de uma coletividade.

Os doadores optaram pelo anonimato. Nós, do Centro Cultural Viver Criança, não podemos deixar de registrar os nossos sinceros agradecimentos pelo recebimento de um computador e de uma enciclopédia BARSA.

domingo, 17 de junho de 2007

Medalha...

Levamos ao conhecimento dos Colaboradores, Simpatizantes e Amigos do Centro Cultural Viver Criança que a Casa-Museu Maria da Fontinha, edificada durante os anos de 1982 a 1984, situada num local de beleza deslumbrante, de cujo edifício se vislumbram dezenas de aglomerados populacionais, onde predominando os verdes montes, amarelos vivos dos tojos e giestas, os roxos e lilases das urzes e dos roamaninhos de Além do Rio e do Vale do Paiva que tem como Presidente o Escritor e Poeta Arménio Vasconcelos outorgou a Medalha Honra do Mérito ao Centro Cultural Viver Criança. A presente Medalha muito nos envaidece e, sem sombra de dúvidas, além de ser um reconhecimento público, em muito aumenta as responsabilidades dos atuais dirigentes na condução dos destinos e execução dos trabalhos desenvolvidos.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Dia Mundial do Escritor...


13 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO ESCRITOR


Escritor é um artista que se expressa através da arte da escrita, ou, como tradicionalmente falado, da Literatura.
No Brasil, temos grandíssimos exemplos de célebres escritores, como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Paulo Coelho, Luiz Fernando Veríssimo e tantos outros que, mesmo não sendo reconhecidos mundialmente, formam uma importante Literatura Nacional.
Acredita-se também que existam escritores que já nascem com uma técnica e com uma forma ou que não nasce com técnica ou com uma forma, mas vai aprendendo o elemento que lhe falta ao longo de suas experiências como artista.
Escritor não é necessariamente o profissional que escreve romances (romancistas), pois existem livros de auto-ajuda e de textos até mesmo jornalísticos, cujo autor pode ser chamado de escritor.
Escrever é uma ação de desnudamento. O escritor ao escrever se revela ao mundo. Não basta ao escritor ter escrito certas coisas, é preciso ter escolhido escreve-las de um modo determinado, expondo seu mundo, com elementos estéticos... Assim ao escrever, o escritor deve fazer um pacto com o leitor. Um pacto! Isto mesmo. Espera o escritor que o leitor transforme as suas idéias na sua realidade.
Ser escritor é confessar-se... Ser escritor é transcender as palavras, é irremediavelmente mais que um sentido, por vezes ignorado pelo mundo.
Nós do Centro Cultural, ao nos associarmos às comemorações do DIA MUNDIAL DO ESCRITOR diríamos que:
Ser escritor é tirar das entranhas as mais profundas emoções e as desenhar no papel, dar-lhe cor e brilho tal qual uma bela pintura para ser apreciada.
Ser escritor é ser humilde de coração, dividindo com os outros seus sentimentos mais puros. Ser escritor é ser um privilegiado por ter inspiração para escrever tudo o que lhe vem à alma.
Ser escritor é escrever de forma harmônica, coesa, coerente e significativa.
Ser escritor é ser feliz e fazer outras pessoas felizes através do seu trabalho, das suas produções, dos seus textos.

Parabéns escritores!!!!!!

terça-feira, 12 de junho de 2007

Mérito Internacional


O Centro Cultural Viver Criança pelos elevados serviços prestados à Cultura e a Lusofonia foi laureado com o DIPLOMA DE RECONHECIMENTO AO MÉRITO concedido pelo Elos Clube de Leiria - Portugal -, filiado ao Elos Internacional da Comunidade Lusíada.

Falando de meio ambiente (em tempo...)

O dia 5 de junho passou... E, nós do Centro Cultural, em tempo, em referência ao DIA MUNDIAL DA ECOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE não poderíamos deixar de inserir um comentário.

Como um dos objetivos do Centro Cultural é:

"Defender o Meio-Ambiente, patrimônio da humanidade, apoiando, divulgando e/ou participando de projetos nesse sentido."

Diríamos que:

A natureza é bela. A humanidade é que a estraga.
A natureza nos mostra como viver em equilíbrio. Nós humanos é que a agredimos com o nosso egoísmo e materialismo.
A natureza reflete a vida. Ela não dá e não toma:
SIMPLESMENTE RETRIBUI.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Reconhecimento...

No dia 27 de maio de 2007, em reunião de Diretoria, nos termos do que preceitua o Art. 30 das disposições estatutárias, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao Centro Cultural Viver Criança, por unanimidade, foi aprovada a outorga do DIPLOMA DE RECONHECIMENTO aos seguintes colaboradores:
Carmen Dolores Soares de Melo, Edmar Barros Curvo, Manuel da Silva Oliveira, Marcos Antonio de Oliveira, Soraia Bueri de Barros, Celso Antonio Moreira da Silva, Danielle Almeida Burity, Márcio José da Conceição Sanche e Roberto Espindola Cardoso.

domingo, 10 de junho de 2007

Dia da Língua Portuguesa


O dia 10 de junho é o dia do aniversário da morte de Luiz Vaz de Camões e, todos os anos, o calendário marca como efeméride: O DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA.


Camões, Luís Vaz de (1524-1580), o mais representativo poeta português. Nasceu provavelmente em Lisboa, cidade onde morreu. Sua obra Os Lusíadas, publicada em 1572 após passar pela censura da Inquisição, consolidou a língua portuguesa e é considerada o poema épico nacional lusitano. Além de Os Lusíadas, Camões só publicou, enquanto viveu, mais três poemas.
Pouco se sabe sobre a vida de Luís Vaz de Camões. Acredita-se que tenha estudado na Universidade de Coimbra, onde teria se formado em Artes. Apesar de não ser rica, sua família freqüentava a corte, o que lhe valeu a chance de aproximar-se de Dom João III. Porém, uma aventura amorosa com uma das damas-de-companhia da rainha Catarina de Ataíde levou-o ao desterro no Ribatejo. Estudiosos da obra de Camões acreditam que seus versos de amor foram inspirados nesta paixão tumultuada e perdida. Ver Eros (mitologia).
Em 1547, afastado da capital, virtualmente exilado, Camões decidiu seguir a carreira militar e partiu para o norte da África. Combatendo em Ceuta, perdeu o olho direito. Em 1550, retornou a Lisboa onde intercalou sua vida entre a corte, que voltara a lhe abrir as portas, e noitadas boêmias. Em uma briga de rua, feriu um cavalariço do rei e foi condenado a um ano de prisão. Nesta época, já havia começado a trabalhar em Os Lusíadas, um canto de louvor ao descobrimento da rota marítima para as Índias (ver Explorações e descobrimentos portugueses) pelo navegador Vasco da Gama.
Libertado em 1553, Camões partiu para combater na Índia. Depois, foi transferido para Macau. Em 1559, acusado de extorsão, enviaram-no para a Índia, viagem em que sobreviveu a um naufrágio. Em 1570, voltou a Portugal, via Moçambique, com o manuscrito de Os Lusíadas ainda inédito. Após a publicação — apesar da fama transitória e de uma pensão que lhe foi outorgada pelo rei Dom Sebastião — Camões iniciou um caminho de decadência em que chegou a comer por favor de amigos. Morreu pobre e esquecido.
Os Lusíadas, escrito em dez cantos de versos octassílabos (ver Versificação), foi influenciado tanto pela Eneida, de Virgílio, como por Orlando Furioso, do poeta italiano Ludovico Ariosto. Entrelaçadas com a história da viagem de Vasco da Gama, Camões louva a história portuguesa, as idéias cristãs e os sentimentos humanistas. Mas, ainda que exalte as façanhas dos lusitanos, Os Lusíadas também reflete a visão crítica e amarga de seu autor sobre a política colonialista de Portugal.
A fama de Luís Vaz de Camões também se deve a numerosos poemas publicados postumamente: 211 sonetos, 142 redondilhas, 15 canções, 13 odes, nove églogas (ver Poesia pastoril), cinco oitavas, incontáveis cartas e três peças teatrais, duas das quais baseadas em modelos do teatro clássico. O tema principal da poesia de Camões é o conflito entre o amor apaixonado e sensual e a idéia neoplatônica de amor espiritual. Sua obra, de notável perfeição e simplicidade formal, levou Wilhelm Storck a chamá-lo de “filho legítimo do Renascimento e humanista dos mais doutos e distintos de seu tempo”.
(recuperado da Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.)

Estatuto...


Levamos ao conhecimento dos nossos colaboradores e simpatizantes que o Estatuto do Centro Cultural Viver Criança foi registrado em 22 /05/2007.

Logomarca...


Eis a explicação da logomarca



Dois círculos nas cores azul e verde. O verde, estando em primeiro plano, nos concita a agir com esperança. É a cor do loureiro que sempre floresce em verde imortal. Os antigos consideravam a cor verde como símbolo da natureza imortal e da verdade. O azul, em segundo plano, é a cor dos mares e do céu profundo, podemos associá-lo à serenidade. Azul cor da safira é o símbolo da amizade, da piedade, do equilíbrio. Lembrando que os gregos utilizavam o verde e o azul, apenas como ornato arquitetônico nos sulcos das colunas da ordem de dórica para dar-lhes maior profundidade. No Centro Cultural Viver Criança devemos pautar nossas ações com maior profundidade para superarmos possíveis obstáculos. O círculo verde foi colocado encimando o azul para demonstrar que a cultura tem prioridade nas ações do Centro Cultural. Enfim, os dois círculos sobrepostos nos habilitam a uma visão mais profunda dos problemas sociais.O vermelho ao fundo, muito embora seja o símbolo do fogo, para nós do Centro Cultural é um sinal de afeição, de caridade e de entusiasmo pelo bem fazer aos nossos semelhantes. Pode, também, significar o zelo e o fervor. Com sua forma constituída por uma figura de quatro lados é o símbolo da estabilidade e da confiança que devem, sempre, nortear as ações sociais desenvolvidas pelo Centro Cultural.O branco nas letras CC, abreviativo das palavras Centro Cultural, nos conduz a tratarmos, sempre, todos os seres humanos como "irmãos" e com "respeitabilidade", independente de condição social, cor, raça ou religião.O branco nas letras VC, abreviativo das palavras "Viver Criança", nos conduz a refletirmos sobre a pureza refletida nas crianças. Para nós do Centro Cultural não importa o "ter" e, sim o "ser".Sendo o círculo uma figura representativa do ideal de perfeição e uma figura geométrica perfeita, as letras foram, neles, sobrepostas para lembrar que a universalidade deve fazer parte das ações do Centro Cultural.
Muito embora desnecessário se faça. As letras CCVC são o abreviativo de CENTRO CULTURAL VIVER CRIANÇA.

Inclusão digital...


Centro Cultural promoverá a "inclusão digital"...

Umas das metas do Centro Cultural Viver Criança é promover a inclusão digital. Para tanto ações estão sendo empreendidas no sentido de disponibilizar noções de informática para o público alvo do Centro Cultural.

Um pouco da história...


Um pouco da história...


Escrever a história do "Centro Cultural Viver Criança" é retornar aos idos de 1998 quando a Sra. Andrea Picanço Costa deu início ao "Projeto Viver Criança" que tinha como missão suprir algumas necessidades da comunidade de Urucânia e adjacências.
O tempo passou... e enfrentando e vencendo desafios em 2000 foi alugada uma pequena casa que passou a servir de ponto de referência e a abrigar o "Projeto Viver Criança". Em 6 de Janeiro de 2005 dando continuidade aos trabalhos do então "Projeto" é fundado o Centro Cultural Viver Criança.
O ano de 2007 ao que tudo indica foi o ano da alavancagem do Centro Cultural pois, finalmente, em abril, foram envidados esforços no sentido da implantação da Biblioteca.
Muito trabalho, muitos obstáculos e em maio de 2007 diante das restrições para desenvolver e/ou participar de projetos inclusivos ou empreender ações mais abrangentes que pudessem melhor estimular ações culturais, em reunião da diretoria, no dia 1º de maio de 2007 foi deliberado, por unanimidade, que era chegada a hora de efetuar o registro do Estatuto. Em 10 de maio de 2007, foi protocolado no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas o "Estatuto" do "Centro Cultural Viver Criança".
Ainda em maio foi atribuído um endereço eletrônico e confeccionado um "blog".
O e-mail:
e o blog recebeu o seguinte endereço:
http://centroculturalvivercrianca.blogspot.com/
A primeira diretoria do Centro Cultural Viver Criança ficou assim constituída:
Presidente - Andrea Picanço Costa
Vice-presidente - Elvandro de Azevedo Burity
Diretor de Eventos - Debora Picanço Teixeira Sanche
Secretária - Ana Paula de Almeida Gonçalves
Tesoureiro - Marcelo Carvalho da Cunha
Assinaram a histórica ata de Fundação os senhores Marcio José da Conceição Sanche e Antonio Carlos Rodrigues dos Santos.
Tendo em vista a necessidade de melhoria nas instalações do Centro Cultural Viver Criança foram iniciadas campanhas para doação de material que pudessem contribuir com a humanização da sede (não própria) rua Rubem Medina, 68 - Barro Vermelho - Santa Cruz - RJ. Necessário mencionar que as obras estão sendo executadas pelo Sr. Marcio José da Conceição Sanche a custo zero.
E assim, em rápidas palavras, chegamos ao início da reforma das instalações internas e implantação da biblioteca.