Consumidores acostumados ao óleo de soja estão mudando a opção.
Notícia
Muitos brasileiros estão acostumados a usar óleo de soja no preparo das refeições. Mas já existe um grupo grande de consumidores que está optando por outros tipos de óleo de cozinha. O principal motivo da mudança é a preocupação com a saúde.
Soja, milho, girassol, canola...Para quem olha as embalagens, eles parecem todos iguais. Mas as diferenças entre cada tipo de óleo vão muito além do preço. A nutricionais Cristiane Kovacs diz que, ao contrário do que consumidores pensam, o óleo vegetal pode fazer bem à saúde. "Eles são tão importantes quanto os carboidratos e as proteínas. Eles fazem o transporte das vitaminas, participam na produção de hormônios e dão sabor aos alimentos." Mas a nutricionista adverte: sempre com moderação. Por exemplo, o consumo ideal de uma família com quatro pessoas é uma embalagem de 900 ml por mês. Isso significa uma pessoa consumir, por dia, 7,5 ml, o equivalente a uma colher de sopa.
O óleo de canola, mais saudável, é o queridinho dos nutricionistas, seguido pelo de girassol e pelo de milho. "O da canola tem uma quantidade interessante de monossaturadas, que são as gorduras boas", diz a nutricionista.
Mais barato, e por isso mesmo tão comum na mesa dos brasileiros, o óleo de soja também tem suas qualidades. Ele ajuda a reduzir o colesterol ruim que faz mal para o coração. Mas, para que os benefícios possam ser percebidos na saúde, é preciso que ele e qualquer tipo de óleto vegetal sejam utilizados em casa, de maneira correta. Para preparar uma panela de arroz, basta uma colher de óleo. Para o feijão, vale a mesma regra.
E é preciso cuidado na hora de aquecer o óleo vegetal. Quando a temperatura passa dos 180ºC, ele perde o que tem de melhor. O ideal é manter a chama no fogo baixo ou médio. E nem pense em reaproveitar o que sobrou de uma fritura. "Há perda das propriedades benéficas e surgimento de substâncias que são maléficas para nossa saúde", diz a nutricionista Mônica Romualdo.
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Muitos brasileiros estão acostumados a usar óleo de soja no preparo das refeições. Mas já existe um grupo grande de consumidores que está optando por outros tipos de óleo de cozinha. O principal motivo da mudança é a preocupação com a saúde.
Soja, milho, girassol, canola...Para quem olha as embalagens, eles parecem todos iguais. Mas as diferenças entre cada tipo de óleo vão muito além do preço. A nutricionais Cristiane Kovacs diz que, ao contrário do que consumidores pensam, o óleo vegetal pode fazer bem à saúde. "Eles são tão importantes quanto os carboidratos e as proteínas. Eles fazem o transporte das vitaminas, participam na produção de hormônios e dão sabor aos alimentos." Mas a nutricionista adverte: sempre com moderação. Por exemplo, o consumo ideal de uma família com quatro pessoas é uma embalagem de 900 ml por mês. Isso significa uma pessoa consumir, por dia, 7,5 ml, o equivalente a uma colher de sopa.
O óleo de canola, mais saudável, é o queridinho dos nutricionistas, seguido pelo de girassol e pelo de milho. "O da canola tem uma quantidade interessante de monossaturadas, que são as gorduras boas", diz a nutricionista.
Mais barato, e por isso mesmo tão comum na mesa dos brasileiros, o óleo de soja também tem suas qualidades. Ele ajuda a reduzir o colesterol ruim que faz mal para o coração. Mas, para que os benefícios possam ser percebidos na saúde, é preciso que ele e qualquer tipo de óleto vegetal sejam utilizados em casa, de maneira correta. Para preparar uma panela de arroz, basta uma colher de óleo. Para o feijão, vale a mesma regra.
E é preciso cuidado na hora de aquecer o óleo vegetal. Quando a temperatura passa dos 180ºC, ele perde o que tem de melhor. O ideal é manter a chama no fogo baixo ou médio. E nem pense em reaproveitar o que sobrou de uma fritura. "Há perda das propriedades benéficas e surgimento de substâncias que são maléficas para nossa saúde", diz a nutricionista Mônica Romualdo.
